Segundo pesquisa da Condepe/Fidem, índice está em 12,3%.
Entretanto, desemprego aumentou em relação a fevereiro.
O boletim da Pesquisa Emprego e Desemprego (PED), divulgado na manhã desta quarta-feira (25), pela agência Condepe/Fidem, mostrou que a Região Metropolitana do Recife (RMR) apresentou o menor índice de desemprego para o mês de março, desde 1998: 12,3%. O índice de desempregados, entretanto, aumentou em relação ao mês anterior, fevereiro, quando estava em 11,9%. Em números absolutos, o número de desempregados na RMR é de 223 mil pessoas.
De acordo com a Condepe/Fidem, o comportamento do cenário no mês de março é considerado normal para a região. “Isso reflete a sazonalidade da economia, que não é linear e tem seus momentos. Nos 14 anos anteriores, só duas vezes a taxa de março foi menor do que fevereiro. Há uma tendência por conta do fim de empregos de final de ano. Janeiro e fevereiro também são bastante movimentados em relação ao turismo, por conta de férias e carnaval”, justificou Rodolfo Guimarães, diretor de estudos e pesquisas socioeconômicas da Condepe/Fidem.
A pesquisa da agência é realizada desde 1998. Em toda a série histórica, o índice verificado em março de 2012 é o menor para o mesmo mês. “É um processo que a gente vem observando, que o mercado de trabalho vem aumentando muito no Grande Recife. O crescimento é contínuo desde 2005, e isso se acelerou muito. Tem a ver com as condições da economia nacional, com os investimentos no estado”, falou Guimarães. Outro destaque da pesquisa apresentada nesta quarta é o fato de, pela segunda vez consecutiva, a RMR apresentar índice melhor do que o Distrito Federal.
No cenário nacional, a RMR ainda possui a terceira maior taxa, em relação às sete regiões metropolitanas pesquisadas. Os setores que tiveram maior eliminação de vagas foram o comércio e a construção civil, ambos com 6 mil postos de trabalhos a menos. Salvador (BA) é a metrópole com a maior quantidade de desempregados, em números proporcionais, no Brasil, com 17,3%. A pesquisa também é realizada em Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE).
Para o diretor dos estudos da Condepe/Fidem, a expectativa é de que ainda no segundo trimestre deste ano, os índices voltem a ser positivos. “Diante dos investimentos, esperamos uma inflexão na taxa de desemprego, vindo a reclinar. A tendência é de que mais uma vez tenhamos um ano de menor desemprego”, concluiu Rodolfo Guimarães.
De acordo com a Condepe/Fidem, o comportamento do cenário no mês de março é considerado normal para a região. “Isso reflete a sazonalidade da economia, que não é linear e tem seus momentos. Nos 14 anos anteriores, só duas vezes a taxa de março foi menor do que fevereiro. Há uma tendência por conta do fim de empregos de final de ano. Janeiro e fevereiro também são bastante movimentados em relação ao turismo, por conta de férias e carnaval”, justificou Rodolfo Guimarães, diretor de estudos e pesquisas socioeconômicas da Condepe/Fidem.
A pesquisa da agência é realizada desde 1998. Em toda a série histórica, o índice verificado em março de 2012 é o menor para o mesmo mês. “É um processo que a gente vem observando, que o mercado de trabalho vem aumentando muito no Grande Recife. O crescimento é contínuo desde 2005, e isso se acelerou muito. Tem a ver com as condições da economia nacional, com os investimentos no estado”, falou Guimarães. Outro destaque da pesquisa apresentada nesta quarta é o fato de, pela segunda vez consecutiva, a RMR apresentar índice melhor do que o Distrito Federal.
No cenário nacional, a RMR ainda possui a terceira maior taxa, em relação às sete regiões metropolitanas pesquisadas. Os setores que tiveram maior eliminação de vagas foram o comércio e a construção civil, ambos com 6 mil postos de trabalhos a menos. Salvador (BA) é a metrópole com a maior quantidade de desempregados, em números proporcionais, no Brasil, com 17,3%. A pesquisa também é realizada em Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE).
Para o diretor dos estudos da Condepe/Fidem, a expectativa é de que ainda no segundo trimestre deste ano, os índices voltem a ser positivos. “Diante dos investimentos, esperamos uma inflexão na taxa de desemprego, vindo a reclinar. A tendência é de que mais uma vez tenhamos um ano de menor desemprego”, concluiu Rodolfo Guimarães.
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